sábado, 3 de janeiro de 2009

A história de Lara, o Craque Imortal

A morte de Lara

Lara não pôde participar do segundo Jantar Farroupilha. Estava muito feliz pelo título do Grêmio, mas ao mesmo tempo sentia fortes dores no peito. Então foi levado ao Hospital Beneficência Portuguesa. Infelizmente, um pouco mais de um mês depois, mais precisamente no dia 6 de novembro de 1935, o coração do lendário goleiro parou de bater. Porto Alegre chorou, e a comoção era presente tanto nos gremistas, quanto nos colorados. A capital parou para ver o seu enterro.

Sem Lara, o Grêmio perdeu o Campeonato Estadual daquele ano, para o 9º Regimento de Pelotas, que passou a ser chamar Farroupilha, exatamente por ganhar o título no centenário da Guerra Farroupilha.

Mas Lara, o maior goleiro da história do Grêmio, se eternizou, e através de seus feitos, tornou-se uma lenda. Mais tarde, Lara seria homenageado pelo hino do Grêmio, composto do Lupicínio Rodrigues:

“Lara o craque imortal

Soube o teu nome elevar

Hoje com o mesmo ideal

Nós saberemos te honrar”


http://gremioimortal1903.wordpress.com/

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